eu clamo por misericórdia.
olhe para mim!
sou a porra da tua filha, não?
não é você, o todo poderoso?
o criador do bem e do mau
da dor
e do alívio.
quem me salva agora?
afundando
sendo envolvida por essa fumaça inebriante,
com uma garrafa de whiskey em uma mão e um cigarro noutra.
busco o fim.
algum fim.